Sei que andei distante deste espaço nas ultimas postagens (não só delas, mas de um outro tanto de coisas que se relacionam com outros tantos) mas nos últimos dias sinto a boa brisa me falando que vem aí bom tempo. Então resolvi passar por aqui para tentar dar continuidade a esse espaço lembrando que ele ainda existe e não se encerrou no ultimo post, como a maioria de nós, se não todos, concordou.
Eu queria trazer uma idéia para as pessoas que por ventura não tinha ainda alguma sobre o que fazer com este espaço. Essa idéia surgiu, em parte, dos trabalhos que têm um bom andamento no blog da pesquisa que integro com Kleber. Lá essa prática é marcada através do rótulo “Li e disse isso”.
Mas em que consiste isso? Então... todos nós lemos coisas - textos acadêmicos e não acadêmicos -, vemos filmes, ouvimos músicas, conversamos com amigos, desafetos ou indiferenças em nossas vidas, ficamos sozinhos, tomamos porres e coisas afins. Coisas que nos tocam diariamente e nos afetam.
Lá, o “Li e disse isso” funciona via textos lidos e textos escritos sobre opiniões e coisas que nos tocaram nos textos. Aqui poderia funcionar de forma semelhante no que diz respeito à prática escrita, porém o tema/fonte seria variado.
Até mesmo em relação a como aquilo nos tocou, como a experiência nos afetou, ou não afetou (recorrente nos últimos dias), enfim.
Comecei compartilhando uma idéia, que pode afetar vocês ou não, escrevam sobre isso.
Abraços.
PS: O que faremos na quinta? ninguém se manifestou....
Todos acham que eu falo demais
E que ando bebendo demais
Que essa vida agitada não serve pra nada
Andar por aí, bar em bar, bar em bar
Dizem até que ando rindo demais
E que conto anedotas demais
Que não largo o cigarro e dirijo meu carro
Correndo, chegando no mesmo lugar...
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4 comentários:
Hum,não sei..mas o que me despertou nessa sua idéia é quanto o nosso fazer às vezes tem uma profunda relação com o que os outros pensam ,acham...
E como às vezes as pessoas têm dificuldade de dissociar o que pensam das outras,mesmo quando elas não são mais as mesmas,ou até mesmo, se elas nunca foram da forma que elas pensavam,ou -no que eu gosto de acreditar- as pessoas não tem uma única forma de se portar em toda a vida,em todos os momentos...
Só consigo lembrar da cara de espanto de uma colega ao descobrir que eu adoro dançar funk e hip hop..."Pensei que você só ouvia Marisa Monte"...kkkk (detalhe,nem gosto de Marisa Monte)
no dia em que coloquei todos na minha vida, começei a ter muito mais trabalho por fazer. difícil é saber como retirá-los, ou mesmo me gerir com esses todos. talvez por isso que eu fale demais, beba demais, ria demais...
Gostei da idéia juaum! :]
sempre, algo demais.
não deixa de ser boa essa intensidade.. :]
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